quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O "findi" e tudo que é chato.

Todo "findi" é meio chato...
Na verdade, não o "findi". É o "quase findi".
Isso porque quando realmente chega o "findi", vc já se programa e começa a pensar no que vem pela frente.
Mas vamos pensar...
Findi sorvete é chato.
Findi bolo de aniversário também é chato.
Findi namoro, rolo ou afins é chato prá caramba. (Depende...!)
Findi amizade dói de tão chato.
Findi passeio gostoso é mega chato.
Findi uma música legal chega a ser chato.
Findi festa é chato.
E como eu não poderia deixar de colocar: findi ano na escola é ultra chato.
Sei lá... Fico sempre pensando no que eu fiz, no que eu não fiz e no que eu poderia ter feito.
E isso, gente... É MUITO CHATO.
Me deixa chateada...
Me deixa no chinelo.
Me deixa em choque!
Será que só eu penso assim?
Será que essa coisa de "findi" é só comigo?
Das duas uma: ou eu sou autêntica e exijo demais de mim mesma ou eu sou bizarra e muito chata mesmo.
Vai saber...
Se vc ler esta postagem e quiser deixar sua opinião, fique a vontade!
Isso não é chato e eu não vou ficar chateada.
Findi papo.
(Que chato!)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Cooperação pressupõe diálogo!

Sou a professora Luciana Carreiro Fernandes e leciono no 3º ano da Emeief “Vereador José Domingues dos Santos”.

Vim da cidade de Campinas, onde estudei e trabalhei muitos anos como secretária de grandes empresas.

Apesar de ter trabalhado numa área bem diferente, o “colorido universo escolar” sempre me chamava atenção.

O tempo passa e as coisas caminham de maneira não planejada... Mas desejada!

A quase oito anos venho estudando e trabalhando na área da educação.

Quando comecei a lecionar, minhas “grandes” primeiras aquisições foram um mimeógrafo e uma coleção de livros didáticos.

E não faz muito tempo...

De lá prá cá os saltos foram grandes!

Minha rotina é minha escola! Não só onde sou professora, mas principalmente onde desempenho o papel de aluna.

Uma aprendizagem diária onde construo minha identidade e minha metodologia organizacional de trabalho.

Hoje, percebo que sem o uso de novos equipamentos, novas fontes de pesquisa, novos conhecimentos teóricos, aplicações práticas e suporte técnico eu estaria um tanto quanto... “atrasada”. Passei a crescer junto com a tecnologia cada vez mais presente em minha vida.

Com este curso, percebi que posso dar novos passos sem medo.
Afinal, todas nós, estamos passando por um processo de mudança.
Nossos horizontes estão maiores.

Amo meu trabalho. Meus alunos. Gosto muito de estudar, de mudar, de fazer novamente, e principalmente: tentar fazer melhor.

Espero ter realmente a possibilidade de usufruir tudo isso para aprender, continuar a crescer e produzir bons frutos!


 


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Direitos Autorais

Nos últimos anos vimos um mega desenvolvimento dos limites do mundo virtual.
Como já discutido em aulas anteriores, temos o mundo dentro do nosso computador pessoal.
Eu particularmente vejo a internet como uma ferramenta para meu desenvolvimento intelectual, profissional e social.
E uma maneira mais econômica - sem dúvida - de buscar diferentes conteúdos.
Sempre que posso (e preciso) procuro por livros, músicas, documentários e filmes via web.
Mas, como diz o velho ditado "em cada cabeça uma sentença". E eu sei bem como utilizar com ética tudo o que busco na net.
Buscar esse tipo de conteúdo, otimiza meu tempo, diminui gastos e de uma certa forma, colabora até com o meio ambiente.
Disponibilizar conteúdos - especificamente "livros" na net - significa dar acesso à cultura e ao conhecimento como também se refere diretamente a liberdade de expressão do homem.
Neste caso, os direitos autorais devem proteger os criadores de qualquer tipo de obra. Sejam artísticas ou literárias, dando proteção aos interessados.
Para isso, temos em vigor a Lei 9.610 de 1998 - LDA - Lei de Direitos Autorais. Porém, desde sua criação, não houve nenhum tipo de adaptação que colocasse em questão a demanda tecnológica pelo acesso de cultura e informação.
Agora, até que ponto um autor pode estar sendo homenageado ou prejudicado?
Sinceramente, não sei responder.
Depende muito do público que busca determinado conteúdo.
Depende dos padrões éticos e sociais desse público.
Mas aí... a discussão toma outros rumos.





Lei 9.610, de 1998, a chamada LDA (Lei de Direitos Autorais).

domingo, 7 de novembro de 2010

Mala e cuia.

Ois é... desde sexta-feira meus dias estão mais longos...
Parece que as horas não passam...
Minha sogra veio nos visitar...

Digite no seu Google images: "ENDORA" :P

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Entre a ilha da vaidade e a ilha do diálogo.

Como parte do trabalho “Criança, a alma do negócio”, compartilho com vocês um texto de autoria das jornalistas Mariana Kotscho e Roberta Manreza, apresentadoras do programa “papo de mãe”, que vai ao ar todo domingo pela tv Brasil.

“Na sociedade de consumo em que vivemos nem as crianças escapam... Ao contrário, elas são um dos alvos preferidos da publicidade e da propaganda. De acordo com o Painel Nacional de Televisores do Ibope/2007, a criança brasileira passa, em média, quase cinco horas por dia em frente à televisão. E a publicidade na tv é a principal ferramenta do mercado para atingir o público infantil. Só para se ter uma ideia, as crianças influenciam 80% das decisões de compra de uma família, segundo o Instituto de Pesquisa TNS Interscience. Ou seja, carros, roupas, alimentos, eletrodomésticos, quase tudo dentro de casa tem por trás o palpite de uma criança...
Neste tipo de sociedade consumista, o que se valoriza é aquilo que se tem. O resultado é que muitas famílias acabam gastando mais do que podem para satisfazer os desejos materiais dos filhos. E um dos principais motivos pelos quais isto acontece é que os pais, por não terem tempo suficiente para os filhos, acabam compensando esta ausência com presentes. O que não é nada saudável. Tempo pode significar "dinheiro" para os adultos, mas no universo infantil tempo significa atenção e afeto. A criança não precisa ter o tênis da marca “X” ou o brinquedo mais caro para ser feliz. Ela precisa é de carinho e dedicação.
O consumismo é um hábito dos tempos modernos que, muitas vezes, pode se tornar uma doença. Por isto, é de extrema importância que os pais, desde cedo, tenham consciência e bom senso ao satisfazer os desejos materiais dos filhos."  
http://www.papodemae.com.br/2009/12/crianca-alma-do-negocio.html

Após assistir o vídeo e ler esse comentário, sugiro a seguinte idéia: imagine nossas crianças vivendo numa ilha de vaidades, cercadas de marketeiros por todos  os lados. 
Crianças sozinhas com suas babás eletrônicas...
Inevitavelmente teremos mentes transformadas por desejos e prazeres que muitas vezes são inatingíveis.
Todo cuidado é pouco.
O filtro é a nossa atenção na vida desses pequenos.
Não podemos fugir desse mundo. Não podemos fechar os olhos.
Mas afirmo que é possível voltar nossa atenção para esse assunto, favorecendo atitudes para uma vida mais saudável, com relações humanas próximas, onde nossa ilha seja a família, cercada de diálogo por todos os lados.


Trabalho do Proinfo.

Selo e Tarefa.



Eu já fiquei calada mesmo quando meu coração gritava. 
Eu nunca esqueci de pedir desculpas quando estou errada.
Eu sei que o ser humano é um bicho muito estranho no meio de sua própria espécie.
Eu quero a verdade como minha bandeira.
Eu sonho que nosso plano de carreira seja aprovado de maneira justa e digna!!! :)

Finados.

Neste dia, ou em qualquer outro dia, meu coração sempre sente uma dor...
Não comemoro esse tipo de data.
Não vou ao cemitério.
Prefiro me recolher no silêncio dos meus sentimentos.
E ter a certeza de que você está bem.
Te amarei para sempre.